Recentemente, algumas regiões dos Estados Unidos foram tomadas por uma névoa densa e incomum, que foi descrita pelos moradores locais como uma “neblina misteriosa”. Esse fenômeno tem gerado preocupação, especialmente devido a relatos de um forte cheiro “químico” e sintomas parecidos com os de gripe após exposições curtas.
Um residente da Flórida relatou ao Daily Mail sua experiência alarmante: “Em cerca de uma hora, passei a espirrar incessantemente por mais de três horas, meus olhos ficaram bastante inchados, senti um calor intenso, como se tivesse febre, e meu estômago estava com cólicas”. A exposição à névoa durou apenas 10 minutos.
Além disso, circulam nas redes sociais imagens que mostram partículas flutuando na névoa, o que gerou especulações de que o fenômeno poderia estar relacionado a experimentos biológicos ou eventos não naturais. Essa situação trouxe à tona lembranças da chamada “Operação Sea-Spray”, realizada pela Marinha dos EUA em 1950.
No experimento, as bactérias Serratia marcescens e Bacillus globigii foram liberadas sobre a Baía de São Francisco para testar a vulnerabilidade das grandes cidades a ataques biológicos. O teste resultou em ao menos uma morte e diversas doenças graves, suscitando questões éticas e de segurança pública.
Apesar de não haver confirmação oficial de qualquer relação entre a atual névoa e ações semelhantes, o histórico de experimentos realizados pelo governo dos EUA tem alimentado suspeitas nas redes sociais. Mesmo com os impactos causados, as autoridades de saúde e meteorologia ainda não encontraram evidências sólidas que indiquem que o fenômeno seja resultado de ações humanas intencionais.
Novos estudos atmosféricos foram iniciados para verificar se há algo anômalo na composição química da névoa observada nos últimos dias, mas é claro, que os verdadeiros resultados não serão divulgados ao público pela grande mídia.
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