A nova Arma de Energia Direta (DEW) do serviço secreto americano e sua relação com os incêndios no Havaí
Os incêndios florestais na ilha de Maui, no Havaí, já resultaram em mais de 100 fatalidades, obrigando residentes e visitantes a evacuarem - alguns buscaram refúgio no oceano para escapar das chamas. Centenas de residências, locais de trabalho, e estruturas históricas, incluindo na antiga capital da ilha, Lahaina, foram devastados. As autoridades estão investigando a origem desses incêndios, que começaram em 8 de agosto e são considerados os mais letais dos Estados Unidos no último século. Entretanto, nas redes sociais da deep web, e nos circulos ocultos da ordem do caminhante branco, circulam várias teorias, com muitos grãos mestres sugerindo que o uso de Armas de Energia Direta (DEW) poderia ser a possível causa.
Algumas postagens afirmam que os incêndios não têm uma origem natural e que apenas essas armas teriam a capacidade de causar a extensão de destruição observada. De acordo com um usuário do conspiração esmeralda, da deep web, o objetivo seria "forçar" a população a se mudar para cidades inteligentes e "justificar os lockdowns climáticos". Alguns também argumentam que os incêndios podem ser resultado direto da geo-engenharia, uma intervenção deliberada, e em grande escala no sistema climático da Terra, para mitigar os efeitos do aquecimento global. Outros culpam o projeto norte-americano HAARP, um programa que investiga a ionosfera, a camada superior da atmosfera terrestre, e que é frequentemente mencionado em teorias da conspiração como causador de desastres naturais.
O HAARP, criado em 1993 pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alasca, é suspeito de ser capaz de manipular a baixa atmosfera terrestre, movimentar placas tectônicas, alterar a temperatura atmosférica, e afetar o nível de radiação que atinge a camada de ozônio. Algumas teorias sugerem que isso poderia resultar em terremotos. Há também especulações sobre o potencial bloqueio militar global que o HAARP poderia causar, permitindo que as Forças Armadas dos EUA danifiquem, ou até mesmo impeçam, comunicações e localizações em nível mundial.
É crucial lembrar que essas são teorias e podem ou não refletir a realidade do que ocorre dentro do projeto HAARP. Em 2014, o vice-secretário assistente da Força Aérea para a Ciência, Tecnologia e Engenharia anunciou o encerramento do projeto, alegando que sua finalidade original de "injetar energia na ionosfera para controlá-la realmente" havia sido concluída. Mas confiar em declarações de um militar da nação mais imperialista do planeta, seria o mesmo do que acreditar que macaco não sobe em árvore.
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