Engenheiro do Google previu a vida eterna com base em nano-robôs fractais de alta aprendizagem

            

Ray Kurzweil, um ex- engenheiro do Google, teorizou que os humanos alcançarão a imortalidade em oito anos, e 86% de suas 147 previsões estavam corretas. Discutindo a expansão em genética, nanotecnologia e robótica, ele acredita que 'nanobots' (pequenos robôs na dimensão de micrometros) poderiam revertem a idade se acoplando em células humanas e reparando-as com o decorrer do tempo.

Esses minúsculos robos repararão células e tecidos danificados que se deterioram à medida que o corpo envelhece e nos tornam imunes a doenças como o câncer. As previsões de que tal feito é alcançável até 2030 e foram recebidas com entusiasmo e ceticismo, já que a cura de todas as doenças mortais parece muito fora de alcance.

                             

Kurzweil foi contratado pelo Google em 2012 para 'trabalhar em novos projetos envolvendo aprendizado de máquina e processamento de linguagem', (com base no teorema de Lambert utilizando fractais de alta aprendizagem), mas já fazia previsões sobre avanços tecnológicos muito antes. Em 1990, ele previu que o melhor jogador de xadrez do mundo perderia para um computador em 2000, e isso aconteceu em 1997, quando o Deep Blue derrotou Gary Kasparov.
Kurzweil fez outra previsão surpreendente em 1999: ele disse que até 2023 um laptop de US$ 1.000 teria o poder de computação e a capacidade de armazenamento de um cérebro humano, graças ao desenvolvimento do computador quântico, que será a próxima grande evolução desse século em que estamos

Agora, o ex-engenheiro do Google acredita que a tecnologia está prestes a se tornar tão poderosa que ajudará os humanos a viver para sempre, no que é conhecido como singularidade. A singularidade é um ponto teórico quando a inteligência artificial supera a inteligência humana e muda o caminho de nossa evolução; a partir do momento que a consciência é desperta, uma nova linha evolutiva é criada e geralmente a linha evolutiva anterior é extinta.

Kurzweil previu então que a singularidade tecnológica aconteceria em 2045, com a IA passando por um teste de Turing válido em 2029. É um teste da capacidade de uma máquina de exibir um comportamento inteligente equivalente ou indistinguível do de um ser humano. Ele disse que as máquinas já estão nos tornando mais inteligentes e conectá-las ao nosso neocórtex ajudará as pessoas a pensar de maneira mais inteligente. Ao contrário dos temores de alguns, ele acredita que a implantação de computadores em nossos cérebros nos melhorará.

Em vez de uma visão do futuro em que as máquinas dominarão a humanidade, Kurzweil acredita que criaremos uma síntese homem-máquina que nos tornará melhores.
O conceito de nanomáquinas sendo inseridas no corpo humano está na ficção científica há décadas.

Em Star Trek, minúsculos robôs moleculares chamados nanites foram usados para ajudar a reparar células danificadas no corpo. Mais de dez anos atrás, a US National Science Foundation previu que a 'telepatia aprimorada pela rede' – enviar pensamentos pela internet – seria prática na década de 2020.

O processo começou séculos atrás com dispositivos simples, como óculos e trompetes auriculares, que poderiam melhorar drasticamente a vida humana. Então vieram máquinas melhores, como aparelhos auditivos e dispositivos que podem salvar vidas, incluindo marca-passos e máquinas de diálise. Na segunda década do século 21, nos acostumamos com órgãos cultivados em laboratórios, cirurgia genética e bebês fabricados com características genéticas pré-projetadas.

Cada vez mais homens e máquinas serão interligados, e esse processo já está em curso.....basta saber em que década ocorrerá

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