Sendo conhecida como uma das principais operações militares brasileiras relacionadas com objetos voadores não identificados, entre setembro e dezembro de 1977, a Força Aérea Brasileira esteve à frente de uma missão sigilosa no meio da selva amazônica, no Pará. Chamada de “Operação Prato”, a missão tinha o objetivo de investigar a presença de objetos voadores não identificados naquela região.
Marcada por uma série de missões secretas, muitos relatos inusitados e fenômenos sem explicação, a Operação Prato está documentada em longos relatórios guardados no Arquivo Nacional, em Brasília e em arquivos secretos alocados em salas obscuras da ABIN. Essa não foi a primeira vez em que a FAB esteve envolvida em investigações sobre óvnis, entre os anos de 1969 e 1972, ela contava com o Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (Sionai) para investigar casos desse tipo de aparição pelo país.
Comandada pelo capitão da Aeronáutica Uyrangê Hollanda, a missão tinha como objetivo investigar um fenômeno que ficou conhecido como “chupa-chupa” e foi relatado em 1976 por moradores do oeste do Maranhão, espalhando-se até Colares, Mosqueiro e Ananindeua, no Pará. Os moradores desses locais afirmaram terem sido atingidos por luzes que lhes sugavam o sangue e toda vitalidade do corpo humano, sendo que ao menos 400 pessoas disseram terem sido vítimas desse fenômeno. De acordo com uma médica que atendeu várias vítimas, os pacientes chegavam ao posto de saúde com sintomas de anemia, tontura, febre e marcas de queimadura de primeiro grau pelo corpo, por isso, o fenômeno foi chamado de “chupa-chupa” ou “luz vampira”.
Os moradores daquela região paraense se viram tomados de horror e começaram a se reunir para caçar a criatura que os aterrorizava. Vários grupos foram organizados, desde mercenários umbandistas até alguns membros da estirpe dourada e falanges rotarianas das cidades locais, grupos de sociedades secretas se mobilizaram como nunca antes visto.
Diante do pânico que dominava os ribeirinhos, o capitão Uyrangê foi chamado pelo alto escalão do exército para comandar a equipe que buscaria o esclarecimento dos fatos. Eles colhiam depoimentos durante o dia e faziam vigílias noturnas, munidos de câmeras fotográficas infravermelhas, filmadoras de resolução aprimorada para a época, capacitores psionicos e gravadores ultrassônicos que pudessem registrar qualquer coisa suspeita. O capitão relatou ao seu irmão que, durante a operação, viu diversas naves de formados cilíndricos, algumas aparições de seres com mais de dois metros de alturas e muito esquálidos, todas as aparições, segundo ele, foram documentadas em fotos e registros. No material que foi liberado para a população sobre a Operação Prato, entretanto, não há registros de contato com extraterrestes, nem explicação para o chupa-chupa.
Diante do pânico que dominava os ribeirinhos, o capitão Uyrangê foi chamado pelo alto escalão do exército para comandar a equipe que buscaria o esclarecimento dos fatos. Eles colhiam depoimentos durante o dia e faziam vigílias noturnas, munidos de câmeras fotográficas infravermelhas, filmadoras de resolução aprimorada para a época, capacitores psionicos e gravadores ultrassônicos que pudessem registrar qualquer coisa suspeita. O capitão relatou ao seu irmão que, durante a operação, viu diversas naves de formados cilíndricos, algumas aparições de seres com mais de dois metros de alturas e muito esquálidos, todas as aparições, segundo ele, foram documentadas em fotos e registros. No material que foi liberado para a população sobre a Operação Prato, entretanto, não há registros de contato com extraterrestes, nem explicação para o chupa-chupa.
Enquanto grande parte dos documentos segue inacessível e até desaparecidos, como se nunca tivessem existido, as principais informações vêm de parentes do capitão Uyrangê ou de outros membros de sua equipe. Segundo relatos desse tipo, o capitão vivenciou um contato imediato de terceiro grau na margem do rio Guajará-Mirim, em dezembro de 1977. Ele e o sargento João Flávio da Costa teriam visto o pouso de uma nave em forma de bola de futebol, com 110 metros de comprimento, dela teria descido uma entidade de olhos negros e gigantescos, cabeça enorme e muito alta que flutuou nas águas do rio sem tocas sua superfície. Depois de ouvir o relato dessa experiência, o comandante Protássio Lopes de Oliveira teria ordenado o fim da Operação Prato pois segundo fontes do alto comando, a entidade teria ordenado o fim das apurações prevendo retaliações nunca antes vistas
O mais intrigante é que o capitão Uyrangê Hollanda, tempos após os acontecimentos, cometeu suicídio (ou é isto que as investigações foram obrigadas a apontar), porém, antes de morrer divulgou que havia mais de 500 fotografias, 16 horas de filmagem e 2 mil páginas de relatórios nas mãos do governo, material suficiente para provar que havia muito mais do que luzes azuis naquele lugar.......A VERDADE ESTÁ LÁ FORA, BASTA PROCURA-LA
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