Compartilho com vocês leitores, um conto bem legal que li em um site que aprecio muito; o IVA (instituto viagem astral) do Saulo Calderon. Escrevam no google e visitem ele, vale muito a pena. Fiz algumas alterações no texto, mas o conceito está ai. Leiam e reflitam:
Todos se movimentavam bem vagarosamente.
Quase nem dava para olhar pro lado direito!
Eram ligados por um cordão a um balão de oxigênio que ficava nas nossas costas. Por ali respiravam.
Alguns faziam mal uso desse balão ingerindo substâncias que prejudicavam o corpo.
Olhavam para o céu e víamos uma luz lá de cima, brilhava e parecia que havia algo além daquele mundo.
Alguns nem acreditavam nisso, pois nunca ninguém havia conseguido chegar até lá, já que seu corpo pesado e lento não conseguia subir até tamanha altura.
Criaram-se vários estudos sobre esse mundo após a água.
Chamaram de religião.
Muitos achavam que era uma fuga, que era uma forma do cérebro fugir da realidade, de criar a sensação de que o fim não existia.
Outros pareciam ser mais realistas, eram chamados de Ateus.
Diziam que não tinha como nada continuar, que não havia Deus algum nem nada além daquela margem que brilhava lá acima, era o que chamavam de céu.
Alguns mais doidos viam e sentiam o que chamavam seres além do grande oceano, possíveis escafandristas que continuavam após a morte do escafandro, e conseguia deixar seus corpos pesados, tendo a possibilidade de visitar a superfície desconhecida.
Outros falavam que quando adormeciam podiam sair do escafandro temporariamente e andar num corpo bem mais ágil. Lá podiam respirar com mais leveza. Andavam com mais velocidade e pensavam muito mais rápido. Enxergavam melhor, pois no escafandro só se era possível enxergar 45 graus na frente. A respiração nele é bem pesada, só se é possível dar no máximo 20 passos por minuto.
Essas pessoas que conseguiam sair temporariamente do escafandro podiam se movimentar mais livremente dentro da água dar pulos altos, o corpo é mais leve e podia quase voar na água, podendo até chegar a superfície e conhecer o mundo além do grande profundidade do oceano. Encontravam então também seres inteligentes e equilibrados que viviam além do grande oceano em corpos mais sutis que podiam dar conselhos sobre as andanças nesse mundo escafandrista.
Porém, 99% da sociedade viviam apagados e adormecidos nessa única realidade.
Viviam para juntar melhores moradas nos corais e bens materiais, viviam em função do consumo e nem olhavam para o alto; se esqueciam completamente da luz estranha da superfície e nem questionavam se havia algo acima.
Sinceramente, era mesmo muito difícil crer nisso tudo!
O mais fácil e lógico era não perder tempo com isso e aproveitar a curta vida escafandrista.
Se vai ou não ter vida física depois, ou se tem um Deus lá em cima, ele que me perdoe, mas ninguém veio aqui e comprovou nada até agora…
E essa conversa de vída física após a água fica para os mais religiosos…
Existia um povo, em uma dimensão diferente da nossa, que viviam em um mundo aquático!
O corpo usado lá, o veículo de manifestação desse mundo era o Escafandro!
O corpo usado lá, o veículo de manifestação desse mundo era o Escafandro!
Todos se movimentavam bem vagarosamente.
Quase nem dava para olhar pro lado direito!
Eram ligados por um cordão a um balão de oxigênio que ficava nas nossas costas. Por ali respiravam.
Alguns faziam mal uso desse balão ingerindo substâncias que prejudicavam o corpo.
Olhavam para o céu e víamos uma luz lá de cima, brilhava e parecia que havia algo além daquele mundo.
Alguns nem acreditavam nisso, pois nunca ninguém havia conseguido chegar até lá, já que seu corpo pesado e lento não conseguia subir até tamanha altura.
Criaram-se vários estudos sobre esse mundo após a água.
Chamaram de religião.
Muitos achavam que era uma fuga, que era uma forma do cérebro fugir da realidade, de criar a sensação de que o fim não existia.
Outros pareciam ser mais realistas, eram chamados de Ateus.
Diziam que não tinha como nada continuar, que não havia Deus algum nem nada além daquela margem que brilhava lá acima, era o que chamavam de céu.
Alguns mais doidos viam e sentiam o que chamavam seres além do grande oceano, possíveis escafandristas que continuavam após a morte do escafandro, e conseguia deixar seus corpos pesados, tendo a possibilidade de visitar a superfície desconhecida.
Outros falavam que quando adormeciam podiam sair do escafandro temporariamente e andar num corpo bem mais ágil. Lá podiam respirar com mais leveza. Andavam com mais velocidade e pensavam muito mais rápido. Enxergavam melhor, pois no escafandro só se era possível enxergar 45 graus na frente. A respiração nele é bem pesada, só se é possível dar no máximo 20 passos por minuto.
Essas pessoas que conseguiam sair temporariamente do escafandro podiam se movimentar mais livremente dentro da água dar pulos altos, o corpo é mais leve e podia quase voar na água, podendo até chegar a superfície e conhecer o mundo além do grande profundidade do oceano. Encontravam então também seres inteligentes e equilibrados que viviam além do grande oceano em corpos mais sutis que podiam dar conselhos sobre as andanças nesse mundo escafandrista.
Porém, 99% da sociedade viviam apagados e adormecidos nessa única realidade.
Viviam para juntar melhores moradas nos corais e bens materiais, viviam em função do consumo e nem olhavam para o alto; se esqueciam completamente da luz estranha da superfície e nem questionavam se havia algo acima.
Sinceramente, era mesmo muito difícil crer nisso tudo!
O mais fácil e lógico era não perder tempo com isso e aproveitar a curta vida escafandrista.
Se vai ou não ter vida física depois, ou se tem um Deus lá em cima, ele que me perdoe, mas ninguém veio aqui e comprovou nada até agora…
E essa conversa de vída física após a água fica para os mais religiosos…
A sociedade é muito materialista, todos nós somos, e esquecemos da espiritualidade. Falta-nos lucidez para enxergarmos oque está a nossa frente; vivemos atualmente como robôs programados sempre em uma mesma rotina, não observamos oque está a nossa volta, a chuva que cai, as folhas das arvores, o vento que bate em nosso rosto, os lugares onde vamos; se não estamos lúcidos nem quando estamos acordados imaginem se iremos lembra de alguma coisa quando estamos dormindo emancipados do corpo físico ? Basta abrimos os olhos.........Saiam da Matrix !!!!!!
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