Esta é uma das histórias mais incríveis e um dos maiores segredos do nosso passado, a existência de uma arcaica biblioteca metálica que conteria toda a história oculta da humanidade, desde a origem do Homem até os conhecimentos científicos de uma civilização desaparecida.
Essa espécie de “arquivo akashico” não era uma biblioteca com livros comuns, mas lâminas de ouro e blocos de pedra gravados com uma escrita deixada por uma antiga civilização, supostamente igual ou mais avançada que a nossa. Seus habitantes viveriam dentro de túneis e cavernas que se estendem por milhares de quilômetros sob a terra, cruzando quase todo o continente americano.
O escritor suíço Erich von Däniken, foi um importante explorador que investigou algumas placas com as inscrições oriundas das cavernas na região citada, para quem quiser se aprofundar mais no tema, recomendo ler o livro "A História esta Errada". (Não comprei ainda pois estou lendo um livro de Vampiros Psíquicos e tenho ainda um outro de Apometria, que será tema de um post futuro, para ler rsrsrs).
Porém um dos explorados que realmente encontrou a localização das cavernas e conseguiu adentrar um uma delas foi o padre Carlos Crespi Croci. Com sua filmadora, câmera fotográfica e gramofone, Crespi chegou a lugares quase impenetráveis, recebendo dos nativos coroas de plumas, lanças, vasilhas e uma legítima tzantza, uma cabeça de um inimigo reduzida ao tamanho de uma laranja, que os nativos conservavam como um troféu.
Em 1927, ele organizaria outra expedição mais arriscada e difícil, que durou 51 dias. Foi acompanhado por nove expedicionários que abriram caminho na selva, para entrar em contato com as tribos jíbaras, “estudando o ambiente e recolhendo material científico”, segundo palavras de seu biógrafo Antonio Guerriero.
Essa espécie de “arquivo akashico” não era uma biblioteca com livros comuns, mas lâminas de ouro e blocos de pedra gravados com uma escrita deixada por uma antiga civilização, supostamente igual ou mais avançada que a nossa. Seus habitantes viveriam dentro de túneis e cavernas que se estendem por milhares de quilômetros sob a terra, cruzando quase todo o continente americano.
O escritor suíço Erich von Däniken, foi um importante explorador que investigou algumas placas com as inscrições oriundas das cavernas na região citada, para quem quiser se aprofundar mais no tema, recomendo ler o livro "A História esta Errada". (Não comprei ainda pois estou lendo um livro de Vampiros Psíquicos e tenho ainda um outro de Apometria, que será tema de um post futuro, para ler rsrsrs).
Porém um dos explorados que realmente encontrou a localização das cavernas e conseguiu adentrar um uma delas foi o padre Carlos Crespi Croci. Com sua filmadora, câmera fotográfica e gramofone, Crespi chegou a lugares quase impenetráveis, recebendo dos nativos coroas de plumas, lanças, vasilhas e uma legítima tzantza, uma cabeça de um inimigo reduzida ao tamanho de uma laranja, que os nativos conservavam como um troféu.
Em 1927, ele organizaria outra expedição mais arriscada e difícil, que durou 51 dias. Foi acompanhado por nove expedicionários que abriram caminho na selva, para entrar em contato com as tribos jíbaras, “estudando o ambiente e recolhendo material científico”, segundo palavras de seu biógrafo Antonio Guerriero.
A seguir, segue alguns trechos de sua expedição, realmente muito interessante:
"Na região oriental, província de Morona-Santiago, dentro dos limites da República do Equador, descobri valiosos objetos de grande valor cultural e histórico para a humanidade. Os objetos consistem principalmente de lâminas metálicas; contêm, provavelmente, o resumo da história de uma civilização desaparecida da qual, até essa data, não tínhamos o menor indício. Os objetos se encontram espalhados por várias cavernas e são de natureza variada.
Numa sala gigantesca com mais de 130 metros de extensão, encontraram uma mesa talhada num material que, ao tato, se assemelhava ao plástico. Em redor da mesa, havia sete cadeiras pesadas e duras como aço. Atrás da mesa, encontrava-se a incrível biblioteca de metal. A maioria da biblioteca eram pranchas metálicas de 96 por 48 centímetros e com poucos milímetros de espessura. Em cada lâmina havia uma inscrição gravada, e algumas gravações mostravam seres “impossíveis” de existir na região, como dinossauros e elefantes.
Havia estátuas humanas e zoomórficas e portas de metal, coloridass e ornadas de pedras semi-preciosas, selando construções semelhantes a túmulos. Um sarcófago, esculpido em material também translúcido continha um esqueleto folheado a ouro de um homem de compleição física avantajada.
Mais interessante foi que ele infelizmente morreu anos antes de poder revelar a localização das cavernas e investigar e publicar suas descobertas no meio científico. Seu segredo morreu com ele no túmulo e sua morte nunca foi bem esclarecida, talvez interesse a alguém que os segredos das cavernas não fosse revelado ao público em geral, afinal muito do que conhecemos da nossa história da humanidade certamente seria abalado e alterado drasticamente.
Infelizmente são poucas as informações sobre os registros encontrados, pois ninguem ainda foi capaz de decifrar as inscrições e não foi feito ainda um estudo detalhado sobre a região pois a localização exata da biblioteca de metal continua desconhecida.
"Na região oriental, província de Morona-Santiago, dentro dos limites da República do Equador, descobri valiosos objetos de grande valor cultural e histórico para a humanidade. Os objetos consistem principalmente de lâminas metálicas; contêm, provavelmente, o resumo da história de uma civilização desaparecida da qual, até essa data, não tínhamos o menor indício. Os objetos se encontram espalhados por várias cavernas e são de natureza variada.
Numa sala gigantesca com mais de 130 metros de extensão, encontraram uma mesa talhada num material que, ao tato, se assemelhava ao plástico. Em redor da mesa, havia sete cadeiras pesadas e duras como aço. Atrás da mesa, encontrava-se a incrível biblioteca de metal. A maioria da biblioteca eram pranchas metálicas de 96 por 48 centímetros e com poucos milímetros de espessura. Em cada lâmina havia uma inscrição gravada, e algumas gravações mostravam seres “impossíveis” de existir na região, como dinossauros e elefantes.
Havia estátuas humanas e zoomórficas e portas de metal, coloridass e ornadas de pedras semi-preciosas, selando construções semelhantes a túmulos. Um sarcófago, esculpido em material também translúcido continha um esqueleto folheado a ouro de um homem de compleição física avantajada.
Mais interessante foi que ele infelizmente morreu anos antes de poder revelar a localização das cavernas e investigar e publicar suas descobertas no meio científico. Seu segredo morreu com ele no túmulo e sua morte nunca foi bem esclarecida, talvez interesse a alguém que os segredos das cavernas não fosse revelado ao público em geral, afinal muito do que conhecemos da nossa história da humanidade certamente seria abalado e alterado drasticamente.
Infelizmente são poucas as informações sobre os registros encontrados, pois ninguem ainda foi capaz de decifrar as inscrições e não foi feito ainda um estudo detalhado sobre a região pois a localização exata da biblioteca de metal continua desconhecida.
COMENTEM !!!!
Realmente se encontrassem essa biblioteca , mudaria o jeito que nós pensamos sobre a humanidade ....
ResponderExcluirPRIMEIRO POST :D