A tecnologia de deextinção da empresa Colossal Biosciences - A criação de super soldados

A tecnologia de trazer animais extintos de volta à vida, conhecida como "deextinção", tem avançado significativamente nos últimos anos. Uma das empresas pioneiras nesse campo é a Colossal Biosciences, que, em abril de 2025, anunciou a criação de três exemplares do lobo-terrível (Aenocyon dirus) utilizando técnicas de edição genética. Esses animais, chamados Romulus, Remus e Khaleesi, nasceram de células de lobos cinzentos modificadas para incorporar características do lobo-terrível, como tamanho maior e pelagem distinta. No entanto, especialistas independentes apontam que esses exemplares são híbridos de lobos cinzentos geneticamente modificados, e não uma recriação fiel da espécie extinta.

Além do lobo-terrível, a Colossal Biosciences também está empenhada em projetos de deextinção do mamute lanudo e do tigre de Tasmania. Essas iniciativas utilizam tecnologias avançadas, como a edição genética CRISPR e a clonagem, com o objetivo de reintroduzir essas espécies no ambiente natural. O projeto do mamute, por exemplo, visa adaptar esses animais ao clima frio da tundra siberiana, contribuindo para a conservação do ecossistema local.



A tecnologia de deextinção — o processo de trazer espécies extintas de volta à vida — está profundamente conectada ao avanço da engenharia genética, especialmente por meio de ferramentas como CRISPR-Cas9, que permite editar genes com precisão. Essa mesma base tecnológica que está sendo usada para recriar animais extintos também abre portas para algo ainda mais controverso: a modificação genética de seres humanos, inclusive a possibilidade de criação de “super-humanos”.

Tecnologia em comum: edição genética

  • Tanto a deextinção quanto a modificação de humanos utilizam edição de DNA para alterar características genéticas.

  • No caso da deextinção, genes de espécies extintas são inseridos ou reconstruídos em células de espécies vivas próximas (ex: usar DNA de mamute em elefantes).

  • No caso humano, a mesma técnica poderia ser usada para melhorar capacidades físicas, cognitivas, imunológicas, etc.


Deextinção como campo de testes

  • Projetos como os da empresa Colossal Biosciences estão testando os limites da biotecnologia na modificação de genomas complexos.

  • Essas experiências servem como uma base prática para entender como manipular organismos vivos — e isso pode, eventualmente, ser aplicado ao ser humano.

Potencial dual: cura ou poder militar

  • A engenharia genética pode ser usada para tratar doenças genéticas, aumentar a longevidade ou melhorar funções cognitivas.

  • Mas também levanta a possibilidade de criar indivíduos com força, resistência ou inteligência aumentadas — o que, em contextos militares, se aproxima da ideia de super soldados.

  • Isso se conecta à bioética e à segurança internacional, pois tecnologias parecidas já foram usadas em armas biológicas.



Exemplos e preocupações reais
  • Em 2018, o cientista chinês He Jiankui alegou ter criado os primeiros bebês geneticamente modificados, gerando um enorme escândalo e reação ética global.

  • Se podemos ressuscitar um mamute ou modificar um lobo-terrível, também podemos, teoricamente, criar humanos com genes de resistência ao frio extremo, maior força, visão noturna — algo que antes era só ficção científica.

Aparentemente essas pesquisas que demonstram uma preocupação ambiental pode ser apenas fachada e balão de ensaio para algo muito maior, uma vez que os maiores financiadores do projeto são nomes como Jeffrey Edward Epstein, Jeffrey Preston Bezos e a própria CIA, o departamento de Inteligência dos EUA.......COMENTEM !!!!!

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